Nova empresa projeta faturamento de R$ 1,5 Bilhão em três anos
A CARBON, maior empresa de blindagem do mundo, e a REVO, líder latino-americana em transformação de viaturas especiais, formalizaram um protocolo de fusão para criar uma nova companhia com ambição global. Com apoio da REAG, gestora com R$210 bilhões sob administração, a união visa ampliar soluções avançadas para o mercado, projetando faturamento de R$ 800 milhões em 2025, e ultrapassar R$ 1,5 bilhão em receita até 2028. A iniciativa combina expertise técnica, capacidade produtiva e acesso a tecnologias inovadoras.
Detalhes da Fusão e Estratégia de Crescimento
A fusão cria o maior grupo mundial em veículos blindados e adaptados para uso oficial, com capacidade de produzir até 3.100 unidades por mês (37.200/ano). A sinergia entre as empresas permitirá verticalização de processos, como fabricação de vidros balísticos (CARBON) e componentes elétricos (REVO), além de expandir o atendimento a clientes institucionais e governos.
Capacidade Industrial e Estrutura Combinada
Juntas, CARBON e REVO somam:
- 1.700 colaboradores em oito unidades fabris em São Paulo.
- 137 mil m² de área industrial, incluindo seis sites da CARBON (blindagem e vidros) e dois da REVO (Sorocaba e Tatuí).
- Foco em inovação, com linhas dedicadas a sistemas de iluminação de emergência, chicotes elétricos e materiais balísticos.
Declarações da Liderança

Flavio Padovan, Presidente Executivo da nova empresa:
“Estamos estruturando uma companhia que elevará os padrões de qualidade e competitividade do setor. A fusão gerará agilidade, excelência e um portfólio ampliado, beneficiando clientes com soluções integradas.”
Alessandro Ericsson, CEO da CARBON:
“Unir forças com a REVO nos posiciona globalmente, combinando tecnologia de ponta e capacidade produtiva para atender demandas civis, institucionais e governamentais.”
Operações e Marcas Após a Fusão
As marcas CARBON e REVO manterão operações independentes, sem alterações no quadro funcional ou processos. A CARBON continuará focada em blindagem para o setor privado, enquanto a REVO seguirá adaptando viaturas para órgãos públicos e clientes corporativos. A estratégia prioriza preservar a identidade das marcas enquanto aproveita sinergias tecnológicas e operacionais.